quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A queda.

O mundo.

Local insano onde somos despejados.
Desprovidos de qualquer segurança.
Entregues ao caos.
Entregues a no's pro'prios.

Que sera' de no's neste maldito mundo??

Escondermo.nos sera' a opçao'??

Ou enfrentar as correntes adversas que nos prendem??

Exaustos caimos no chao',
e esperamos por uma mao' que nos levante.

Por vezes esperamos em vao'.
Por vezes nao'. . .

Qualquer que seja a nossa opçao' esperaremos sempre.

Estaremos confinados a este fado??

'A nossa volta sopra a esperança, enraivecida pela indiferença que lhe damos!

Depois da queda vem a restauraçao',
Depois de saradas as feridas,
Depois de todas as conversas acabadas,
Depois das paixoe's retidas libertadas!

Depois. . . .

Continuamos em frente.
Como se nada fosse.
Como se nao' se tivesse passado nada.

Permanecemos serenos e continuamos.
e esperamos pela pro'xima queda.

Que em nada sera' diferente da anterior,
Estando ja' no's, tao' habituados a ela.

2 comentários:

Jed Dickens disse...

sempre gostei da tua escrita nunca deixou nada a desejar, misturas letras, palavras tudo duma forma impecavel...o resto quando tiver contigo digo.te mas um grande abraço jed dickens (dani)

Cristina Guerra disse...

E mantemo-nos, passivos, como que aguardando algo que a nossa alma espera saber o que é, enganando-se a si mesma.
Porque a vida apenas é uma espera... só resta saber pelo quê.